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Passeio Mural do Leste

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Custo do ingresso: Entrada livre e gratuita

É um mural de 84 metros, um dos maiores da América Latina. Fica em frente ao prédio da antiga Estação do Leste. O mural conta a história de Monte Caseros através de imagens gravadas nas paredes usando uma técnica especial chamada esgrafiado.

Passeio Mural do Leste

O Passeio do Leste começou no ano 2000. Foi criado pelos artistas Ariosto Otero (do México), Cristina Gersaghi (de Buenos Aires) e Domingo Cura (de Corrientes), com a ajuda de escultores de Monte Caseros.

É um mural de 84 metros de comprimento, um dos maiores da América Latina. Fica em frente ao antigo prédio da Estação do Leste, que virou museu em 1999. O mural conta a história da cidade por meio de imagens gravadas com uma técnica chamada “esgrafito”.

O que mostra o mural?

Primeiros habitantes: Homens e mulheres pré-históricos que viviam perto do rio. Uma grande mão aponta para o futuro. Também aparecem símbolos de culturas antigas.

Povos originários: Yaros, Minuanes e Charrúas viviam na região. Depois chegaram os guaranis, que dominaram esses grupos pacíficos.

Período jesuíta: Um portal com um bandeirante mostra a presença dos jesuítas. Mais tarde surgem as fazendas San Gregorio e Rincón de la Merced perto do arroio Timboy.

Fundação de Monte Caseros: Em 1829, o Tenente-Coronel Manuel Ledesma avisa o governador Cabral que envia soldados por possíveis conflitos com indígenas de Santa Rosa do Quaraí (hoje Bella Unión). Nesse mesmo ano se decide criar um povoado. Em 1855 se aprova a lei para organizá-lo.

Primeiras casas: Os artistas imaginaram esse vilarejo com casas simples e ruas largas.

Ajuda de Corrientes: Depois das batalhas de Ñaembé e Siete Árboles (1871), Corrientes mostra apoio à nação com a frase: “Se a Argentina entrar em guerra, Corrientes vai ajudar”.

Lavadeiras do rio: Mulheres lavando roupa nas pedras do rio, imagem típica do passado.

Chegada do trem: Em 1875, com o presidente Avellaneda, o trem chega à Estação do Leste. Em 1876 os trilhos seguem até o Porto Ceibo, permitindo o transporte de pessoas e mercadorias até Misiones pelo rio Uruguai.

Imigração: Chegam novos habitantes com costumes e tradições diferentes.

Mão com três sementes: É um símbolo da união dos três países da região.

Carnaval: É uma festa importante em Monte Caseros. As escolas de samba criam fantasias, carros alegóricos e coreografias com muito trabalho. Por isso é chamado de “Carnaval Artesanal”.

Presente e futuro: O mural mostra como as pessoas trabalham juntas. Produtores, professores, vizinhos e estudantes constroem o presente com esforço e esperança.

Novo milênio: O rio Uruguai une Argentina, Brasil e Uruguai. O mural termina com três pessoas que representam os três países, caminhando juntos para um futuro melhor.

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